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Escala de coma de glasgow
Escala de coma de glasgow










escala de coma de glasgow

Effect of the modified glasgow coma scale score criteria for mild traumatic brain injury on mortality prediction: comparing classic and modified glasgow coma scale score model scores of 13. Philadelphia: wolters kluwer, lippincott williams & wilkins 2011. Evidence-based practice in nursing & healthcare. Interrater reliability of 3 simplified neurologic scales applied to adults presenting to the emergency department with altered levels of consciousness. African journal of emergency medicine, v.10, n. Impact of nursing education and a monitoring tool on outcomes in traumatic brain injury. Has increased nursing competence in the ambulance services impacted on pre-hospital assessment and interventions in severe traumatic brain-injured patients? Scand j trauma resusc emerg med, v. Thai emergency nurses' management of patients with severe traumatic brain injury: comparison of knowledge and clinical management with best available evidence. Does an assessment aid improve glasgow coma scale scoring by helicopter rescuers in hong kong: a randomised controlled trial. Part 1: the gcs-pupils score: an extended index of clinical severity.

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Simplifying the use of prognostic information in traumatic brain injury. Long-term consequences of traumatic brain injury: current status of potential mechanisms of injury and neurological outcomes. Precision and reliability of the glasgow coma scale score among a cohort of latin american prehospital emergency care providers.

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Assim, é importante o investimento em capacitações e estudos de ações de melhorias, com a perspectiva de facilitar a aplicabilidade adequada da escala entre profissionais de saúde em serviços de emergência.īaez, a. Conclusão: Os profissionais de saúde apresentaram dificuldades em realizar a avaliação neurológica, a partir da Escala de Coma de Glasgow em pacientes vítimas de traumas. Para auxiliar os profissionais de saúde a aplicar a escala de forma correta, alguns estudos realizaram capacitações, no entanto não foram suficientes. Evidenciou-se que o uso correto da Escala de Coma de Glasgow ainda é incipiente, tendo em vista que os profissionais de saúde apesentaram dificuldades em aplicá-la e mensurá-la de forma adequada em vítimas de trauma. Resultados: Predominou estudos realizados entre 2007 a 2020 com médicos, paramédicos, enfermeiros e pacientes com traumatismo cranioencefálico. Foram encontrados 134 estudos, que a partir dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados somente sete artigos para análise. Método: Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre junho a julho de 2021 nas bases de dados SCOPUS (Elsevier), PubMed e Web Of Science. Objetivo: Identificar as evidências científicas das produções acerca da avaliação neurológica a partir da Escala de Coma de Glasgow em vítimas de traumatismo cranioencefálico em serviços de emergência.












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